(Uma aula de português, risos)
Quem perde seu tempo acompanhando o Big Brother Brasil - confesso que assisto vez ou outra - pode notar que olhamos as pessoas de modo a classifica-las como do “bem” ou do “mal”. Até mesmo Pedro Bial, nesse último paredão, disse que esse é o único BBB em que não está havendo isto, pelo menos dentro da casa, não.
De fato, nossas ações do cotidiano são avaliadas entre boas ou más, percebemos o caráter de alguém dessas duas maneiras, estamos sempre nessa encruzilhada de erros (mal) e acertos (bem).
Será que nascemos com essa noção de bom e mau ou aprendemos com a sociedade? Tenho certeza de que alguns já têm a resposta para a pergunta. Mas isso não importa agora. O importante é que esse conhecimento existe em todos.
Feita minha introdução – longa e cheia de rodeios – explico o porquê desse tema. Um dia esbarrei com um conhecido meu e, depois de alguns blábláblás, ele disse que não precisava ir à Igreja ou procurar Jesus, pois - apesar de não ser cristão - obedece aos mandamentos e isso já o torna um homem do bem.
“Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.” Mt 19-17
Para minha surpresa, ele sabia de cor alguns deles. “Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e tua mãe, amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Tenho certeza de que Deus aprecia a sua sabedoria.
De certa forma, esses são os mandamentos que a sociedade nos impõe para que possamos conviver em paz uns com os outros. Será que fazendo isso é suficiente? Sei que muitos de nós cristãos defrontamos com esse questionamento, mas sabemos a resposta. Não, não é suficiente.
“Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me”. Mt 19-21
Ir à Igreja é deixar de lado as coisas materiais, abrir mão da diversão do mundo para seguir Jesus. E dessa forma, nos tornamos DIFERENTES.
6 de mar. de 2008
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